Este é o livreto daqueles que andam sozinhos. Dos que perderam o nome, mas guardaram o rosto. Dos que foram esquecidos, mas nunca se curvaram.
Fragmentos deixados por um homem que jamais escreveu com tinta, mas com sangue, silêncio e passos certeiros sobre o abismo. Cada oração aqui é uma arma, cada verso, um traço de cicatriz que o tempo não apagou.
Para os que ainda desejam suportar a própria alma sem vendê-la ao conforto e a estagnação. O herói desta obra não nasceu herói. Foi forjado - pela dor, pela ausência, pelo peso da missão que nunca pediu, mas que está destinado a cumprir.
E àquele que ousar abrir estas páginas, que o faça sabendo: ao final, talvez não encontre paz. Mas encontrará propósito.
Uma introdução à jornada, onde o leitor é convidado a abandonar suas expectativas e abrir-se para uma experiência transformadora.
O corpo principal da obra, onde os poemas se apresentam como rituais de passagem, cada um revelando uma faceta da jornada masculina.
A conclusão que não conclui, mas abre portas para uma nova compreensão da própria existência.
Um reconhecimento àqueles que, mesmo sem saber, contribuíram para a forja do autor e, consequentemente, desta obra.
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